domingo, 31 de dezembro de 2017

PARABÉNS, EDSON COELHO!




Hoje, 01 de janeiro de 2017, temos a honra de fazer as nossas sinceras homenagens e felicitações àquele que é considerado o maior compositor evangélico do século XX no Brasil – Edison Coelho! Essa data não poderia passar por nós sem o devido reconhecimento, pois ele estava por trás dos maiores sucessos da música cristã, principalmente nas décadas de 70 e 80 e como cantor conseguiu deixar boas impressões nos anos 80 e 90, quando participou da dupla Edison e Telma.
Fazer referências a Edison Coelho em seus 71 anos completos é olhar para o desenvolvimento da música cristã brasileira e ver em cada linha da história as suas marcas indeléveis, ora como um compositor que juntou à música a boa poesia e teologia com profundas reflexões filosóficas, ora como alguém liderou um dupla muitíssimo conhecida que atingiu o seu ápice em 1983 com o lançamento pela Polygram do álbum “Deus Vivo”, considerado o 62º melhor álbum da música cristã brasileira, em um levantamento feito em 2015 por jornalistas e historiadores e publicado pelo portal Super Gospel. Mesmo quem nasceu na década de 90 aprendeu a cantar a faixa-título, principalmente em igrejas pentecostais, e quem ouvia rádio nessa época ouvia muito também essa canção que ficou entre as mais tocadas por vários anos.
É também impossível fazer referências a Edison Coelho sem falar de sua parceria com Ozeias de Paula. Não foi uma simples parceria. Foi a maior parceira que já existiu na nossa música entre um compositor e um intérprete! Edison assinava discos inteiros de Ozeias de Paula e todos esses álbuns foram sucessos de vendas! A parceria durou até a primeira metade dos anos 80 que foi assumida – e com muito sucesso, diga-se de passagem- agora por Ed Wilson e Joran (assunto para um post futuro), mas retomada em 2010 com o lançamento do disco “Instrumento”, produzido por Wagner Carvalho. Foi e é ainda uma parceria que marcou uma geração ou muitas gerações de pastores, cantores, locutores e fãs das referidas obras primas e isto tem feito com que artistas da antiga e nova geração regravarem sucessos do Edison, como por exemplo, Thales Roberto que regravou o clássico “O Amor É Tudo” e Lauriete que, recentemente, gravou um disco inteiro de músicas dele.
 Nem tudo tem sido sucesso na vida de Edison, mas o apoio incondicional de sua esposa Telma, a amizade de Ozeias e a oração da igreja brasileira o tem feito vencer batalhas quase invencíveis. Em 2013, logo após gravar o seu último disco com a Telma, ele entrou em profundo estado de depressão, situação que durou mais de 2 anos, mas Deus tem sido misericordioso e hoje o Edison está bem, está compondo, cantando, tocando e já deve ter algumas canções prontas para o próximo disco de Ozeias de Paula que deve sair neste ano! Além do problema da depressão, em de 2013, Edison precisou travar uma batalha judicial contra uma gravadora e um cantor gospel que gravou algumas de suas canções sem a devida autorização.  A Telma Coelho chegou a fazer um desabafo em seu perfil pessoal no Facebook, acrescentando que a utilização indevida de obras fonográficas do Edison tem sido recorrente no mercado gospel. Somado a isso, aquele que foi um dos elos de união entre os evangélicos de todo o Brasil por causa de suas canções, agora enfrenta problemas por causa de questões denominacionais! Explico no próximo parágrafo.
Em 2014, Edison e Telma foram rebatizados e tornaram-se membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia e em outubro daquele ano tiveram uma agenda cancelada em Conchal (SP). Na página oficial da dupla, lamentou-se: “é triste que isso ainda aconteça. Mas pedimos a Deus pela vida de cada um.”. Convém, curiosamente, citar um trecho da canção “Haja o Que Houver”, gravada nos anos 70 por Ozeias de Paula, cuja letra parece prenunciar o que Edison ora enfrenta:
Senhor, porque razão estou confuso
 fazem de mim um réu intruso.
De louvar-te querem me impedir.
Senhor, dizem que eu estagnei no tempo,
E embora neguem-me de entrar no templo
Não poderão jamais roubar-me a tua paz.”

Poderia escrever muitas coisas a respeito do Edison, mas aqui fica registrada nossa homenagem ao maior compositor cristão do século passado e, repito, este dia não poderia passar em branco. Em nome do Reviva Gospel, queremos desejar ao Edison Coelho um feliz aniversário, vida longa e que continue sendo uma benção nas nossas vidas!

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

"DIZIAM QUE MINHA VOZ PARECIA VOZ FEMININA", DIZ OZEIAS DE PAULA!

O texto a seguir acabou de ser publicado na página oficial do cantor, nesta manhã, 28/12.

"Louvor é o tempêro que agrada O paladar de Deus! O quanto basta! Chamado para servir! Louvar é a ferramenta que Deus me entregou para exercer esta tarefa desde pequenino. Voz sempre muito aguda, mas a trinava para o meu Deus! No coral, quando tenor, diziam que a minha voz parecia voz feminina, até riam, as vezes. Mas o maestro insistia em me mandar cantar e fazer o sólo masculino. Isto continuou no IBAD, o vital, cervical e inesquecível Seminário do Instituto Bíblico das Assembléias de Deus, e até na Morris Cerullo, Schol of Ministry nos USA, onde cantei no The New Anoithing Singers, viajando os EUA. Me arde o coração entender que isto agrada ao Pai Celestial. Eis aí mais um tempo de Entrega ao Seu Louvor. Razão, hum... A razão do meu louvor vem de uma origem antiga, de muito tempo. Quando bebê e epiléptico, aos dois anos de idade, meu saudoso pai, o pastor Antonio de Paula, orava com fervor a Deus, em Nome do Senhor Jesus Cristo, e Ele me cura na hora. Um Milagre! Aí, desde criança, menino mesmo, eu me entregava ao Senhor Deus e lhE dizia que a minha vida não me pertencia, e que pertencia a Ele, sim, a Ele eu iria servir enquanto existisse. E Deus me aceitou! Ele falava comigo, e ainda O ouço falar-me sempre. E me dizia: “Eu te aceito, Eu te quero para ser meu instrumento de honra, glória e louvor. Você vai mE Servir! Vem para os meus braços que Eu te tomo pela mão!” E eu chorava, e bem menino, e lhEdizia: Senhor, usa-me como sou. Eis tudo que lhE posso dar em resposta ao abrir dos tEus braços para mim. Só tenho minhas limitações, meus fracassos, minhas fraquezas, minha incapacidade, e a falta de talento, para servir a Ti. E as madrugadas corriam e avançavam. E então, Servir ao meu Senhor e Salvador Jesus Cristo era e é o alvo que busco, e desejo sempre atingí-lO no coração, isto é, oferecer ao Senhor o Tempêro que agrada ao Seu paladar, que é O Louvor, e sentir Sua sístole e diástole a me dizer: louve, louve, louve; o resto faço Eu. E me disse mais: O quanto basta! Alelúia!"

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

ÁLECKSON MARCOS ENTREVISTA RENATO SUHETT

  1. Ele foi o fenômeno da música evangélica na década de 90 e um dos mais influentes líderes eclesiásticos no Brasil que consolidou-se no meio cristão por ser um dos primeiros a ousar em fazer versões evangélicas de clássicos da música internacional. Estamos falando de Renato Suhett que gentilmente nos recebeu para falar um pouco de sua dupla carreira nos anos 90 e sobre seus novos projetos para 2018 em uma entrevista especial para Reviva Gospel em mais uma matéria da Série 10 Perguntas!

    Reviva Gospel - Primeiramente, Renato, como foi a sua conversão? Conte para nós sua experiência de conversão ao evangelho.

    Renato Suhett – Olha, a minha experiência de conversão foi por intermédio de um amigo meu chamado Hélio Delmiro que era guitarrista de Milton Nascimento, da Elis Regina e ele havia se convertido. Ele era meu amigo e nós tocávamos jazz e ele falou pra mim de Jesus e que ele estava na Igreja Universal. Eu comecei a ouvir a Rádio Copacabana, na época, AM, no Rio de Janeiro e depois a Rádio Relógio, onde tinha um programa do bispo Roberto McAlister e ali eu fui ouvindo, fui na (igreja) Nova Vida e ali no primeiro dia que eu fui (eu tinha 22 anos de idade) eu aceitei a Jesus como meu Senhor e meu Salvador. Essa foi minha experiência de conversão. Foi uma coisa tremenda! Eu lembro que falei para os meus pais. Meu pai era militar e ateu, ele não aceitou, disse que eu deveria escolher entre ele e Jesus, mas eu escolhi Jesus até o dia de hoje e de hoje para sempre. Graças a Deus!

    Reviva Gospel – Então o seu envolvimento com a música é anterior ao evangelho, mas você sempre quis ser cantor (gospel ou não)?

    Renato Suhett – Não! Eu nunca quis em ser cantor gospel nem nada. Eu comecei a estudar violão clássico com 8 anos de idade. Meu pai me colocou para tocar violão, com 15 anos eu tocava já muito bem. Comecei a tocar guitarra, a tocar jazz com 16 anos e já tava fazendo bailes, por que, como eu tocava clássico, eu era muito bom guitarrista - como sou ainda (eu sou um guitarrista). Eu não sou um cantor, eu sou um intérprete das minhas músicas Aí depois de muito tempo, quando eu tinha 18, 19 anos eu comecei a cantar. Eu tocava nos bailes. Toquei no Painel de Controle, fui guitarrista da Rosana no tempo da Banda Casa Nova que era do pai dela e depois eu comecei a cantar de sério. Eu ganhei prêmio num festival como melhor intérprete, aí eu falei “bom, eu acho que eu sei cantar”. Aí eu comecei a cantar e cantava na noite e aí eu passei a ser não só guitarrista, mas eu tocava e cantava – tocando na noite, além da carreira de professor que eu tinha. Depois que eu me converti, no início eu não queria tocar. Muito engraçado isso! Eu não queria tocar nada, por que eu tinha medo de a igreja me botar pra músico da igreja. Eu nunca quis ser músico, queria ser pastor. Aí, um dia o bispo Macedo de me ouviu cantar num culto (eu tava cantando a música “Espírito Santo, eu te amo sim”) e ele me chamou e disse:” oh, rapaz, você é cantor profissional e ninguém canta assim”. Eu falei: “eu sou cantor e tal...”; Foi quando ele falou: “vamos gravar!” e gravou o disco “Em Teu Olhar”. Mandou gravar o disco que pensava que ia vender 50.000 acabou vendendo 400.000 cópias e aí começa tudo. Mas começou assim por Deus mesmo (...) depois culminou com a formação da Line Records, que é a gravadora da Universal que eu fiz, em função também do nosso sucesso como cantor e produtor, lançando Tonny Sabetta, Melissa, Beno Cézar mais um monte de gente aí. Fui dando curso ao Ed Wilson na parte gospel, trazendo o Nelson Ned pra Line Records, trazendo o Cid Moreira para gravar o primeiro disco de Salmos. Foi assim, veio por Deus, mas não por eu querer. Eu nunca quis. Veio mesmo por Deus!


    Reviva Gospel – Que legal saber que você mais ou menos “gerou” a Melissa e ajudou o grande Ed Wilson a entra no Gospel. Então, sua saída da Nova Vida foi em função da música ou teve mais alguma coisa que te atraiu à Universal?

    Renato Suhett – O que me atraiu a à Igreja Universal é que a igreja abria todos os dias, expulsava demônios, curava enfermos, e pregava a Palavra, busca do Espírito Santo. Essas coisas me encantaram. Uma igreja diária, vários cultos (de manhã, de tarde e de noite), vigília, logo fizemos o primeiro Maracanã. Então, quer dizer, essa atividade evangelística da Igreja Universal é que me fez migrar da Nova Vida para a Universal e também pela afinidade de conhecer o bispo Macedo e ele ter sido também da Nova Vida. Então foi por isso, a dinâmica do trabalho que eu acho lindo até os dias de hoje, aliás, não só lindo, como incomparável!

    Reviva Gospel – A que você atribui a sua ascensão meteórica dentro da hierarquia da IURD e em quanto tempo você se tornou Bispo Primaz?

    Renato Suhett – Olha, uma pergunta difícil! Bom, primeiro a vontade de Deus. Eu fiz uma oração. Eu tinha vontade de fazer estudos bíblicos na Igreja Universal, que ela fosse uma igreja de cura, milagre, expulsasse demônio como fazia, buscasse o Espírito Santo, mas que tivesse estudos bíblicos. Eu fiz uma oração (eu era pastor na Barra da Tijuca), eu falei: “Senhor, se eu estou certo, o Senhor vai me colocar lá em cima, eu vou ser igual o bispo Macedo; vou estar do lado dele e quando estiver lá e vou fazer aquilo que o Senhor...que eu estou colocando no meu coração hoje –fazer a igreja ter menos campanhas da igreja,  se voltar menos para as ofertas e mais para o estudo bíblico. Eu só posso entender essa ascensão meteórica como a mão de Deus, por que, realmente, foi uma coisa incrível. Rapidinho, o Gonsalves que era pastor ali me colocou para ser o segundo dele, logo eu já era o primeiro. Gonsalves foi pra São Paulo, eu era o líder do Rio de Janeiro, logo o bispo Macedo me leva pra São Paulo pra ser líder em São Paulo e logo logo ele decide que eu ia ser o segundo bispo na hierarquia da igreja e o Bispo do Brasil. Então, isso foi impressionantemente num prazo de 4 anos. Não haviam bispos na igreja; eram só 7 bispos em cada país e o bispo do Brasil fui eu; o bispo Macedo foi viajar para os Estados Unidos, deixou o Brasil nas minhas mãos; eu cuidava de mais de 1500 igrejas, tanto que ele me deu o privilégio de poder consagrar outros bispos auxiliares, dentro os quais, um deles foi o Valdemiro Santiago, depois o bispo Clodomir Santos, Alfredo Paulo e Paulo Roberto. Enfim, essa ascensão meteórica só pode ter sido a vontade de Deus, tanto que que quando eu fui bispo do Brasil eu tirei as campanhas da igreja, trabalhava só com dízimos, ofertas e comecei botar estudos bíblicos, fiz vários livros, como “Obreiro Aprovado”, “Alicerces da Fé” e paralelo à música também o louvor bacana e tocando a Line Records - a gravadora da Igreja -. Enfim, eu cumpri a Deus aquilo que eu havia prometido e mais: quando o bispo foi preso, Deus me deu a benção de que a igreja dobrasse, quando muitos tinham medo que a igreja sumisse, na prisão dele nós fizemos – pela força de Deus, é claro – a igreja dobrar, cresceu mais ainda e tava sobre a minha direção. Então Deus me abençoou dentro daquele propósito que eu fiz com ele, até o momento que o bispo achou por bem não ter mais estudos bíblicos. Eu comecei a ficar triste e sair da igreja.

    Reviva Gospel – Seu sucesso como cantor foi estrondoso, chegando a ser o segundo maior cantor gospel da América Latina em vendagens de discos e ao mesmo tempo dirigia a Line Records. Como você conseguia conciliar tudo isso com o episcopado?

    Renato Suhett – Eu desenvolvia o meu ministério pastoral. Eu nunca me dediquei como cantor – até acho que deveria ter me dedicado mais -, mas o meu trabalho episcopal, tendo que cuidar de mais de 1500 igrejas não me permitia, por exemplo, cantar nas igrejas. A Igreja Universal era muito trabalho, mas muito, muito! Então, como eu fazia? Eu dirigia a Line Records à distância, ou seja, eu mandava. Eu mandava na Line Records, mas eu tinha o Josépio da Non que era o diretor executivo e o diretor de produção que era o Hélio Delmiro. Então eu ficava em São Paulo, a Line Records aqui no Rio e eu só falava assim: “olha tem uma menina aqui chamada Iracema (Melissa) que nós vamos gravar e quem vai produzir é o Tonny Sabetta que eu escolhi”. Pronto! Falava isso e eles tocavam.
    “Grava um disco com o Ed Wilson”. “Ah, contrato dele é tal, tal”. “Tá bom. Pode assinar. Manda fazer 100 mil discos com Ed Wilson”. Trouxe o Nelson Ned pessoalmente. “Grava o Nelson Ned”. O Nelson Ned quis gravar o disco dele, por exemplo lá na Edições Paulinas. Eu dizia: “bora, pode pagar o stúdio, pode fazer”. Eu mandava e eles executavam.
    “Pega aquele menino do Banda e Voz, que é o Beno César, aquele baixista, tira ele (tira não rsrs). Tira ele da banda momentaneamente e faz ele gravar um disco solo, por que ele é muito bom. Eu falei assim: “ele tem que ter um trabalho solo. Ele não pode ficar ali como um coadjuvante no Banda e Voz, tocando baixo”. E o Beno César veio a ser esse sucesso que é hoje aí! O Tonny Sabetta fazia muitas músicas, compositor. Eu falei: “Tonny, agora é hora de você gravar o seu próprio disco”. Agora, eu, como cantor, só ia gravar. Eu gravava um disco por ano. Teve um que eu cheguei a levar dois anos pra gravar, que foi “A Última Lágrima”. Eu gravava o disco. Saía de São Paulo, vinha no Rio, gravava os discos em Espanhol também e voltava e ficava trabalhando no episcopado, como pastor, como bispo. Vinha, gravava, soltava as músicas nas rádios, na televisão (fazia televisão também), mas não atuava como cantor. O cantor vinha junto com o pastor. Outra coisa que eu fiz também naquela época, (e que eu tenho muita alegria de ter feito) é que eu dei um programa. Dei! Um programa pra Paulo César Graça e Paz na Rádio Copacabana todos os domingos, em que ele fazia de 4:00 às 6:00, se eu não me engano, de 5:00 às 7:00, um horário legal. Ele fazia um programa de duas horas. Eu dei esse programa pra ele, musical, né, pra ele fazer, por que o Paulo Cesar era muito bom. Aí, veio com ele o Carlinhos Félix que eu trouxe também pra Line, naquela época. Até a Marina de Oliveira eu trouxe! Ela gravou um disco na Line Records. Eu tava trazendo todo mundo. Só não consegui trazer um conjunto que eu gostava muito e gosto até hoje: não consegui trazer, na época, o Sinal de Alerta, por que eu viajei para os Estados Unidos, mas todo mundo eu tava trazendo – quem eu gostava para fazer uma equipe forte na Line Records.

    Respondendo à sua pergunta: como eu conseguia conciliar isso? Eu trabalhava na parte pastoral. Eu não fazia um ministério de cantor paralelo. Eu só ia pregando no Brasil inteiro e ao mesmo tempo em que eu estava pregando eu cantava as minhas músicas, mas sempre colocando o pastor na frente do cantor.

    ACOMPANHE A SEGUNDA PARTE DA ENTREVISTA AINDA NESTA SEMANA!
  2. *Entrevista feita por mim ao Reviva Gospel