Os pobres e necessitados sempre foram alvo de destaque nas páginas do Livro Santo, desde os tempos da Lei até os dias messiânicos, haja vista a sua missão ter sido voltada especialmente aos pobres(Lc 4.18), não obstante, ninguém quer ser pobre!
Deus sempre soube que haveria pobres(Dt 15.11, por isso na Antiga Lei eles eram tratados de maneira muito digna. Isso é visto no Ano do Descanso(Ex 23.10,11;Lv 19.10), no Ano da Remissão(Dt 15.1-6), no trabalho remunerado diariamente(Dt 24.14,15), empréstimos sem juros(Ex 22.25).
A influência é tão forte que Davi escreveu sobre isso(Sl 41.1), transmitiu essa preocupação para Salomão(Pv 19.1), de tal forma que os profetas foram insistentes em defender os direitos dos desfavorecidos socialmente (Is 11.4;Am 4.1;5.11).Porém, o assunto ganha maior audiência quando Jesus identifica-se com os pobres e denuncia o apego excessivo às riquezas.Posso imaginar o ódio dos eminentes enquanto Cristo contava a Parábola dos Primeiros Assentos(Lc 14.7-14).Situação semelhante pôde ter acontecido enquanto era contada a Parábola da Grande Ceia(Mt 14.15-24) ou na Parábola do Fariseu e o Publicano(Lc 18.9-14).Diversas foram as reações dos ouvintes, como é o caso do Jovem Rico(Mt 19.16-22), entretanto os discípulos se alimentavam, de maneira que a Igreja Primitiva tinha um fundo de assistência social (At 2.42;4.32-37) que garantia a ajuda aos irmãos necessitados de Jerusalém. Tal assunto ocupou todo o capítulo 8 de 2 Coríntios, o que nos faz entender que o povo de Deus não deve ambicionar riquezas e muito menos menosprezar os necessitados, tanto crentes como ímpios.
Algumas igrejas arrancam o dinheiro dos pobres crentes em troca de uma prosperidade incerta.
Eles desconhecem o que é ser pobre de espírito (Mt 5.3);pregam riquezas e esquecem-se do Cristo que se fez pobre(2 Co 8.9). Outros deturpam a Cristo como se ele fosse o primeiro comunista da história!
Portanto, meus irmãos, preguemos o Evangelho, sem pregar o Triunfalismo ou Teologia da Prosperidade; preguemos a Cristo e este crucificado(I Co 2.2) e que salva o pobre pecador!
Deus sempre soube que haveria pobres(Dt 15.11, por isso na Antiga Lei eles eram tratados de maneira muito digna. Isso é visto no Ano do Descanso(Ex 23.10,11;Lv 19.10), no Ano da Remissão(Dt 15.1-6), no trabalho remunerado diariamente(Dt 24.14,15), empréstimos sem juros(Ex 22.25).
A influência é tão forte que Davi escreveu sobre isso(Sl 41.1), transmitiu essa preocupação para Salomão(Pv 19.1), de tal forma que os profetas foram insistentes em defender os direitos dos desfavorecidos socialmente (Is 11.4;Am 4.1;5.11).Porém, o assunto ganha maior audiência quando Jesus identifica-se com os pobres e denuncia o apego excessivo às riquezas.Posso imaginar o ódio dos eminentes enquanto Cristo contava a Parábola dos Primeiros Assentos(Lc 14.7-14).Situação semelhante pôde ter acontecido enquanto era contada a Parábola da Grande Ceia(Mt 14.15-24) ou na Parábola do Fariseu e o Publicano(Lc 18.9-14).Diversas foram as reações dos ouvintes, como é o caso do Jovem Rico(Mt 19.16-22), entretanto os discípulos se alimentavam, de maneira que a Igreja Primitiva tinha um fundo de assistência social (At 2.42;4.32-37) que garantia a ajuda aos irmãos necessitados de Jerusalém. Tal assunto ocupou todo o capítulo 8 de 2 Coríntios, o que nos faz entender que o povo de Deus não deve ambicionar riquezas e muito menos menosprezar os necessitados, tanto crentes como ímpios.
Algumas igrejas arrancam o dinheiro dos pobres crentes em troca de uma prosperidade incerta.
Eles desconhecem o que é ser pobre de espírito (Mt 5.3);pregam riquezas e esquecem-se do Cristo que se fez pobre(2 Co 8.9). Outros deturpam a Cristo como se ele fosse o primeiro comunista da história!
Portanto, meus irmãos, preguemos o Evangelho, sem pregar o Triunfalismo ou Teologia da Prosperidade; preguemos a Cristo e este crucificado(I Co 2.2) e que salva o pobre pecador!
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