segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

MAIS UMA PROVA DE QUE COM DEUS NEM SEMPRE É "DE REPENTE".

 Escrevi há alguns dias uma postagem sobre a canção "Com Deus é de repente" de uma renomada cantora do seguimento gospel, onde esclareci que o nosso Senhor nem sempre age repentinamente em nosso favor.Para isso citei o caso de Naamã, José do Egito, dentre outros argumentos.
Agora descobrir que não estou só nessa defesa de fé. Em minha igreja tive acesso à música "A senha", do ábum "Identidade", do cantor Anderson Freire. Uma música muito bem produzida do ponto de vista musical e teológico. E nessa música o compositor denuncia dois grandes erros já vistos em algumas canções tocadas nas igrejas.Um trecho da música diz : "...não precisa pegar senha pra falar com Deus... e pode levar dias pra ti atender, às vezes num segundo pode acontecer..."
Há cantores, no entanto, dizendo que Deus atende o crente com senhas;outros dizem que de madrugada a fila é menor, mas a música "A senha ", diz: "Não busque atalhos pra falar com Deus.O caminho está livre e é todo seu".Quero apenas me deter no trecho "pode levar dias pra ti atender.Às vezes num segundo pode acontecer" e relacionar com a música "Com Deus é de repente".
 Nesta frase o cantor deixa bem claro que Deus pode agir em nosso favor como Ele quer e no tempo em que Ele quizer, de tal maneira que o compositor diz que pode levar dias para sermos atendidos por Deus.Não por que a fila de espera de crentes é grande e Deus demore para atender cada um deles, mas, sim, porque até o silêncio dEle pode nos servir de resposta e Ele age só quando quizer segundo a Sua vontade e não podemos murmurar disso
Existe alguma concordância teológica entre essas duas musicas acima? Se ambas são verdades, pode duas verdades se contradizerem?Continuo insistindo que com Deus o negócio nem sempre é de repente,A morte de Cristo foi lenta, e não de repente;Cristo demorou nove meses para nascer;demou três dias para resuscitar,enfim, Deus age no tempo certo.
Louvo a Deus pelos cantores que assumem posição de verdadeiros apologistas e profetas de Deus, denunciando o erro e expondo a verdade da Palavra.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Superintendência da EBD em Cururupu já pensa na realizacão da II Conferência de EBD.

A superintendência da Escola Bíblica Dominical em Cururupu, na pessoa do diácono Udinaldo Rabelo, em conjunto com os professores de EBD da Assmbleia de Deus reuniram -se no començo de
de janeiro para tratar assuntos concernentes à II Conferência de Escola Bíblica Dominical.A primeira realização do evento deu-se em setembro de 2010, com a presença dos pastores Marcos Tuler e Esdras Bentho, ambos do Rio der Janeiro.
Para a edição deste ano nenhun nome foi confirmado, mas a equipe de professores já pensam na presença do pastor Raposo, vice-líder da Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Maranhão.
Ainda não foi marcada nenhuma data, mas o mês é o de setembro deste ano.A expectativa de todos está, desde já, ativada.
Até lá!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

POR QUE GRITAMOS?

Quando passamos em uma igreja pentecostal reunida em algum culto e não ouvimos aquela pregação eloquente, inflamada e gritante, logo estranhamos, pois nascemos e fomos criados com essa tradição, digamos assim, já que a cantora Cecília de Sousa popularizou essa idéia, lá pelos anos 80 com a canção "o povo barulhento". Porém a "arte de gritar" tornou-se um caso muito sério, haja vista ser o fator gerador de jargões como: "pentecostal que não faz barulho tá com defeito de fabricação" ou "Perturbai os moradores da Terra", sendo este último uma interpretação descontextualizada do texto bíblico.
Constitui-se um problema preocupante, porque há irmãos que, ao pegar o microfone, já começam o seu sermão com a intensidade da voz, até mesmo, além da quantidade de decibéis adequada ao ouvido humano. Outros quando começam a orar, até quem passa na rua ouve. Será, então, que o Santo Espírito é Deus de barulho? Ou precisamos gritar para chamar a atenção de Deus?
Analizando esse fenômeno podemos concluir que não é preciso gritar para ser ouvido, tanto na pregação como na oração. Gritos, então, são apenas reflexos da emoção humana que mistura-se com a alegria do Espírito. Dessa forma, num ajuntamento de crentes buscando a face do Senhor, onde Ele se manifesta, é comum haver ocorrências de gritos, no entanto, como afirmou o pastor Geremias do Couto, avivamento pode produzir barulho, mas nem todo barulho é sinal de avivamento.
Segundo a homilética, um sermão para ser bem desenvolvido não precisa ser orado a gritos, pois afeta a voz do pregador, o ouvido dos irmãos e a compreensão da mensagem, só que na minha igreja quase todos os pregadores gritam intensamente, quando pregam. Isto nem sempre é necessário e, às vezes, é irritante. Falar alto, tudo bem. Gritar, só em alguns casos, entretanto, se o irmão não gritar a igreja não glorifica e se o orador não gritar, também não está sendo usado por Deus. Já gritou, é o homem da unção!
Portanto, irmãos, gritar no Espírito, sim. Converter essa prática em regra é um grave erro!

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

SERÁ QUE "COM DEUS É DE REPENTE" MESMO?

Queridos irmãos, "De repente". Essa é a nova composição que nos últimos meses o rádio brasileiro (gospel e secular) e as igrejas evangélicas passaram a entoar. Trata-se de uma canção muito apreciável do ponto de vista poético-musical e se fosse convertê-la em pregação resultaria em um belo sermão temático, consideradas as regras básicas de Homilética, no entanto, não são apenas poesias que classificam uma música como digna de louvor a Deus- ainda mais quando há exageros no emprego da licença poética- e nem qualquer sermão temático que passa pelo crivo da Hermenêutica-ainda mais quando toma-se a parte e confunde com o todo.
Não reprovo toda a composição, pois não sabemos o dia e hora do agir de Deus;Ele, de fato, corôa a nossa fé, mas o primeiro erro ocorre assim:"Pra obter algo com sucesso o ser humano escala um processo, mas com Deus é diferente Ele muda a sua história, irmão, de repente. Com Deus é de repente".
De fato, o ser humano se planeja, mas a cantora diz que com Deus é diferente, ou seja, tudo é de repente. Quer dizer, então, que o Senhor não faz planos e nem projetos? E o plano da Redenção? E a formação do homem? Será que Deus não planejou com a Santíssima Trindade tudo isso?
E nem sempre Deus muda a nossa história/situação do dia para a noite. Lembram de José? Quanto tempo durou para tornar-se governador do Egito? E Davi? Quanto tempo levou para chegar no trono, após ser ungido?
A música continua:"...Ele cura o doente, irmão, de repente". Lembram de Naamã? Ele foi curado de repente? Quantas vezes ele mergulhou no rio Jordão? E um dos cegos que Cristo curou? Quantas vezes Ele passou saliva no olhos daquele cego?
E o último erro ocorre:"De repente um vento veemente...". A Bíblia diz que no Pentecostes ouviu-se um som como de um vento e não um vento propriamente. Até a Harpa Cristã erra nisso.
Portanto, nem sempre Deus age de repente. O repente não é regra geral. Ele, às vezes, age em nossa vida lentamente para nos mostrar o grau da nossa fé. Tomar particularidades e generalizar é um grave perigo.

sábado, 7 de janeiro de 2012

POR QUE AS LOJAS DE UMBANDA LUCRAM NO FINAL E COMEÇO DE ANO.

A propagação dos cultos-afrobrasileiros tem recebidos ampla divulgação em nome da cultura e da diversidade religiosa nos meios de comunicação de massa e centros de educação, inclusive a faculdade de química, do Programa Darcy Ribeiro, há um mês, em média, entrevistou um renomado pai-de-santo de Cururupu em nome do multiculturalismo e ignorância ao Estado Laico.
O ser humano, quando pecou, tornou-se supersticioso e sempre procurou segurança em amuletos consagrados, os quais servem de proteção pessoal contra maus-olhados, encantamentos, dentre outras "energias negativas". E quando chega o final de ano ou começo de ano o "Brasil-afro" se mobiliza em direção às lojas umbandistas em busca de produtos como velas, fitas, imagens de Iemanjá e perfumes banhos - produto mais procurados nessa época.
Como se vê o povo brasileiro ainda mantém uma forte tradição dos cultos africanos. O evangelho de Cristo precisa se expandir muito mais em nosso solo e isto é a tarefa mais árdua das igrejas evangélicas, pois umbanda não é apenas mistura de cultura africana. Há todo o aparato do Catolicismo popular, algo que dificulta
muito mais a nossa batalha evangelística.