Nesta breve postagem discorro sobre o uso cerimonial da maconha, que é tida como planta sagrada dos rastafaris. A historiografia rasta menciona o ano de 1941 como a época oficial em que a comunidade de Pinnacle, criada por Leonard Howell, descobriu as diversas ultilidades da marijuana na medicina, nas vestimentas e na religião, que na época era fundada, sob grande influência do "profeta" Marcos Garvey. Os rastas em alguns costumes aparentam-se com os Adventistas do Sétimo Dia ao observarem o "I-Tal", que é um conjunto regras dietéticas baseadas no livo de Levítico, entre as quais estão a abistinência de carne animal- especialmente a suína-, alguns tipos de pescados, enlatados e produtos industrializados. Afinal, eles seguem uma dieta rigorosamente vegetariana, daí o uso justificado da maconha, além de basearem-se em Gênesis 1.29, texto em que Adão recebe a ordem de Deus para consumir as ervas do campo. Este é o texto favorito dos rastas! Conta a lenda jamaicana que um pé de maconha foi encontrada no túmulo do rei Salomão! No entanto, na Jamaica a maconha é usada para a "purificação da alma", para "limpeza da mente", afim de que o rasta possa analizar com clareza os problemas do mundo (babilônia). Não é usada por vício ou entretenimento, como no Brasil, por isso que os rastafaris do mundo todo já tentaram legalizar o seu consumo religioso. Mas, arrazoai comigo! Se temos a mente de Cristo, para quê recorrer à maconha para purificar a mente? Paulo recomenda preenchermos a nossa mente com tudo o que é reto, puro, honesto, de boa fama...(Fp 4.7,8). O Senhor nos criou com uma mente pensante que, independente de maconha, pode muito bem questionar as coisas do mundo, já que somos imagem de Deus(Gn 1.26). Cristo nunca usou maconha para ensinar as coisas do Reino e Paulo também nunca recorreu à erva para entender as coisas espirituais!
Nenhum de nos viveu o tempo de Cristo pra saber...
ResponderExcluirA erva e pura e honesta, o homem que e maldoso.