As lições bíblicas da Cpad (juvenis) trouxe, no último domingo, o polêmico tema da superstição, que abrangeu assuntos, como caixinha de promessas, suvenir de Israel, maldição hereditária e, entre outros, o uso indiscriminado do óleo da unção, que, de forma sucinta, discorrerei aqui.
O óleo da unção, extraído da azeitona, muitas vezes era usado no Antigo Testamento para a consagração de reis (ISm 10.1) e sacerdotes (Ex 29.2), simbolizando a aprovação divina, bem como a capacitação do Espírito Santo aos eleitos para esses ofícios, porém modismos neo-pentecostais tem surgido com a utilização do óleo da unção, o qual deixou de ser símbolo do Espírito e passou a servir como uma espécie de amuleto, sendo usado para rituais, semelhantes às práticas ocultistas, dentro dos círculos evangélicos.
Segundo o panteísmo ocultista, há um poder sobrenatural em tudo, posto que tudo é Deus.Esse poder cósmico pode ser manipulado, conforme os interesses de quem o usa.
Assim está sendo usado o azeite da unção.Abandonaram a simbologia bíblica e atribuem ao líquido um poder que só o Espírito de Deus tem.É como se fosse um amuleto usado na magia branca para fins benéficos.E quando digo que o óleo é um tipo de amuleto, não exagero.Basta analizar o ato de ungir carros, casas e outros objetos.O azeite funciona , ao que tudo indica , como um repelente contra investidas demonícas e porque não dizer de maus-olhados?
O assunto é tão comprometedor que há dois anos, em Serrano do Maranhão o irmão Udinaldo Rabelo, superintendente da EBD em Cururupu-MA, quase foi agredido fisicamente por recusar-se passar óleo na multidão que presenciava o culto!Isso é muito triste, mas foi fato!
Se os superpregadores soubessem o que é a unção de Deus, deixariam o Ocultismo e voltavam aos princípios da Reforma Protestante, mas preferem o suposto poder do óleo que o poder de Deus (mega-dunamis)!
O óleo da unção, extraído da azeitona, muitas vezes era usado no Antigo Testamento para a consagração de reis (ISm 10.1) e sacerdotes (Ex 29.2), simbolizando a aprovação divina, bem como a capacitação do Espírito Santo aos eleitos para esses ofícios, porém modismos neo-pentecostais tem surgido com a utilização do óleo da unção, o qual deixou de ser símbolo do Espírito e passou a servir como uma espécie de amuleto, sendo usado para rituais, semelhantes às práticas ocultistas, dentro dos círculos evangélicos.
Segundo o panteísmo ocultista, há um poder sobrenatural em tudo, posto que tudo é Deus.Esse poder cósmico pode ser manipulado, conforme os interesses de quem o usa.
Assim está sendo usado o azeite da unção.Abandonaram a simbologia bíblica e atribuem ao líquido um poder que só o Espírito de Deus tem.É como se fosse um amuleto usado na magia branca para fins benéficos.E quando digo que o óleo é um tipo de amuleto, não exagero.Basta analizar o ato de ungir carros, casas e outros objetos.O azeite funciona , ao que tudo indica , como um repelente contra investidas demonícas e porque não dizer de maus-olhados?
O assunto é tão comprometedor que há dois anos, em Serrano do Maranhão o irmão Udinaldo Rabelo, superintendente da EBD em Cururupu-MA, quase foi agredido fisicamente por recusar-se passar óleo na multidão que presenciava o culto!Isso é muito triste, mas foi fato!
Se os superpregadores soubessem o que é a unção de Deus, deixariam o Ocultismo e voltavam aos princípios da Reforma Protestante, mas preferem o suposto poder do óleo que o poder de Deus (mega-dunamis)!
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