O Salmos 62, (de Davi), é muito mais que uma simples poesia, pois alcança o território profético, de maneira quase subliminar e imperceptível, porém alimentando a esperança messiânica do povo judeu e, doutra forma, da igreja.
Davi parecia está envolvido psicologicamente num conflito bélico ao compor o salmo e, nesse contexto, facilmente recorre-se a Deus, já que ele é a rocha onde o salmista espera quieto e silencioso a salvação, o livramento (v.1,2).Porém, a força do texto recai no vocábulo: "salvação". É claro que o compositor diante de seus inimigos precisava de uma salvação, no sentido de ajuda e livramento, porém analisando o hino numa visão escatológica, fica fácil entender que a salvação de que fala o músico é o próprio Messias, que recebeu o nome de "Jesus", que significa "salvador", "salvação", ou "o Senhor salva".
No salmo em apreço aparece o substantivo "rocha", metáfora que consolida muito mais a idéia de que esse texto é futurista, haja vista o apóstolo Pedro afirmar que Cristo é a pedra que os construtores rejeitaram.
Davi apenas reforça as inúmeras predições a respeito do Cristo, deixando Israel numa expectativa considerável, quanto à esse fato.Vale lembrar o árduo trabalho dos profetas nessa mesma missão, até que finalmente Malaquias dá o alerta final:"E para vós outros que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça..." (Ml 5.2).
400 anos de silêncio.Cadê a promessa?Mas, os fiéis em Deus aguardavam silenciosamente, de maneira que não eram abalados.No meio do silêncio aparece um homem, no mínimo estranho, pregando no meio do deserto: "Arrependei-vos, por que é chegado o Reino dos Céus" (Mt 3.2).Era João Batista, filho Isabel e Zacarias, que preparava o caminho para Jesus passar.E quando todos esperavam, nasce na manjedoura o Prometido. Felicidade para poucos (Lc 2.25-32).Supresa e decepção para a maioria, mas este era a salvação que de quem os salmos 62 falam.
A esperança de Davi constitui-se, portanto, a esperança da igreja- Jesus aparecer nas nuvens com poder e glória(ITs 4.16,17) !
Davi parecia está envolvido psicologicamente num conflito bélico ao compor o salmo e, nesse contexto, facilmente recorre-se a Deus, já que ele é a rocha onde o salmista espera quieto e silencioso a salvação, o livramento (v.1,2).Porém, a força do texto recai no vocábulo: "salvação". É claro que o compositor diante de seus inimigos precisava de uma salvação, no sentido de ajuda e livramento, porém analisando o hino numa visão escatológica, fica fácil entender que a salvação de que fala o músico é o próprio Messias, que recebeu o nome de "Jesus", que significa "salvador", "salvação", ou "o Senhor salva".
No salmo em apreço aparece o substantivo "rocha", metáfora que consolida muito mais a idéia de que esse texto é futurista, haja vista o apóstolo Pedro afirmar que Cristo é a pedra que os construtores rejeitaram.
Davi apenas reforça as inúmeras predições a respeito do Cristo, deixando Israel numa expectativa considerável, quanto à esse fato.Vale lembrar o árduo trabalho dos profetas nessa mesma missão, até que finalmente Malaquias dá o alerta final:"E para vós outros que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça..." (Ml 5.2).
400 anos de silêncio.Cadê a promessa?Mas, os fiéis em Deus aguardavam silenciosamente, de maneira que não eram abalados.No meio do silêncio aparece um homem, no mínimo estranho, pregando no meio do deserto: "Arrependei-vos, por que é chegado o Reino dos Céus" (Mt 3.2).Era João Batista, filho Isabel e Zacarias, que preparava o caminho para Jesus passar.E quando todos esperavam, nasce na manjedoura o Prometido. Felicidade para poucos (Lc 2.25-32).Supresa e decepção para a maioria, mas este era a salvação que de quem os salmos 62 falam.
A esperança de Davi constitui-se, portanto, a esperança da igreja- Jesus aparecer nas nuvens com poder e glória(ITs 4.16,17) !