sexta-feira, 23 de setembro de 2011

S.O.S HINOS EVANGELÍSTICOS!

A palavras de Cristo foram bem claras: "E, por se multiplicar a iniquidade , o amor de muitos se esfriará"(Mt 24.12).Na igreja essa falta de amor já é sentida, pois a medida que os homens se afundam na iniquidade perdemos o amor por eles a ponto de não lhes falar do grande amor de Deus.
Há alguns dias recebi o convite para pregar em um culto ao ar livre,onde tive o privilégio de mais uma vez poder pregar o evangelho de Cristo a católicos, macumbeiros e pessoas sem religião.Na oportunidade falei de Jesus como único meio de salvação(At 4.12;I Tm 2.5), mas pude observar no decorrer do culto a escassez de hinos evangelisticos que fizessem harmonia com as pregações daquela noite.Ao invés disso, como já podem deduzir, o humanismo era a mensagem dos cânticos.
Contudo, houve uma excessão.O irmão Roziel Correia cantou a música "Hoje a Porta se Abre Para Você", sucesso do Ozéas de Paula.
Queridos irmãos, diante disso percebe-se o quanto os hinos evangelisticos estão cada vez mais difíceis, hoje em dia.Temos que recorrer às músicas antigas .E eu pergunto: quem quer cantar essas músicas?Quem quer cantar "O juízo final", de Eliézer Rosa? É mais preferível cantores modernos que não se importam para os pecadores, que morrem sedentos de salvação.É claro que há raras excessões.Mattos Nascimento é um exemplo disso, pois ainda evangeliza em algumas canções.Outro exemplo é o grupo Novo Som.Ops!Novo Som?Isso mesmo, para nossa surpresa.Não concordo com algumas posturas do citado grupo, mas não desmereço o seu espírito evangelistico.
Há, inclusive, alguns pastores que dizem que os hinos apelativos para nada valem, posto que não salvam, entretanto, o pastor Paulo Alves Correia, já presenciou centenas de conversão de almas quando essas músicas eram tocadas no seu programa "Assembleia de Deus em Marcha, na rádio Anchieta AM.
Portanto, meus irmãos, precisamos voltar a cantar e compor hinos que falam do Cristo ressurreto que salva o pecador do mundo, que caminho para o fim.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

ESCRITOR ADVENTISTA DEFENDE REENCARNAÇÃO?

Atualmente leio um curioso livro presenteado por uma amiga, cujo título é "Um Novo Mundo", de Alfons Balbach, publicado pela "Edições Vida Plena", na sua vigésima nona edição.
Neste livro o autor aborda de forma clara e firme a interessante escatologia adventista, contrastando profundamente com a clássica interpretação pentecostal, no entanto, é um escrito muito rico em dados históricos, os quais, segundo o autor, comprovam a veracidade das profecias bíblicas.
No capítulo 6 do referido livro, Alfons narra a trajetória da igreja, a partir dos dados apocalipticos das cartas às 7 igrejas da Ásia.
No entanto, o que me chamou a atenção foi o comentário de Balbach sobre Mateus 17.11: "Elias certamente há de vir, e restabelecerá todas as coisas".
Nesse trecho o escritor assevera: Assim como Elias tinha vindo na pessoa de João Batista...". Veja bem: Elias não veio na pessoa de João Batista, pois isso seria apoiar a doutrina reencarnacionista do Espiritismo. O texto quer dizer que o ministério, e  não a pessoa de João Batista, tinha alguma semelhança com o de Elias. Se algum espírita já leu o aludido livro, deve ter reforçado a sua falsa ideia de a Bíblia ensina a reencarnação.
A edição que eu recebi deste livro é bem antiga e eu não sei se os adventistas fizeram alguma correção em reedições posteriores.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

OS SALMOS 46 COMO PROFECIA.

"Deus é nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia...".É assim que inicia-se o salmo dos filhos de Corá; texto muito bem conhecido pelo seu potencial devocional;cântico que teve a adaptação do Mattos Nascimento, gerando a música "Refúgio e fortaleza", muito tocada mas rádios evangélicas do Brasil na década de 90, pelo seu conteúdo essencialmente bíblico e pelo seu ritmo envolvente.
O texto em apreço, no entanto,não se trata apenas de um devocional ou de uma fé firme em Deus, mas de um cântico escatológico que aponta especificamente para o final da Grande Tribulação e a vitória do Messias (Sl 2).Isso logo é visto no cenário que aparece a partir do versículo 2: "...ainda que a terra se mude", ou seja a superfície da terra será mudada (afetada) com a abertura dos 7 selos e das 7 trombetas (Ap 6-11).
Versículo 3-As águas (mares-nações) rujam e se perturbam para abater Israel e o Messias (Ap 19.19), mas logo serão mortos pela sua espada (Ap 19.20,21), por isso o salmistas não temem.
Versículos 4 e 5-Aqui há um rio interessante que contrasta com as "águas" do verso 3.Este rio é a paz para Israel de que falou Isaías (Is 41.18;48.18;66.12) e a realidade presente dos que tem a Jesus;são os rios de águas vivas que fluem do nosso interior, como falou Jesus.Esse rio é o Espírito Santo que habita no santuário de Deus, que é o nosso corpo (I Co 6.19)
Versículos 6-10-Este é o cenário da terra no fim da GrandeTribulação.Total desolação, pois Cristo destruiu a besta, o falso profeta e o anticristo.Fez cessar a guerra contra Israel e declara agora para toda a terra ouvir: "Aquietai-vos e sabei que sou Deus; serei exaltado entre as nações;serei exaltado sobre a terra".
O refrão da música no final, não é por acaso.É a conclusão de que Cristo será, portanto, o refúgio seguro para os judeus na guerra do Armagedon(Sl 62).
Deus é o nosso refúgio e fortaleza!

domingo, 18 de setembro de 2011

Um som diferente no novo cd de Damares!

A cantora Damares,conhecida pelo seu famoso hit "sabor de mel", lançou há alguns meses o seu novo cd "Diamante" que já é um sucesso nas rádios evangélicas de todo o país.Damares nunca deixou o seu estilo humanista e triunfalista de cantar, aliás essa característica tornou-marcante no seu penúltimo lançamento, onde praticamente não se ouve um louvor cristocêntrico.
A verdade não deve ser omitida.O seu novo trabalho traz composições antropocentricas de Agailton Silva, no entanto, nem tudo está perdido!Ufa!!
Hoje tive o prazer de ouvir a música "Consolador",composição da autoria Anderson Freire.Sinceramente me emocionei ao ouvir e cantar essa música, pois nela o autor sente-se fraco,pequeno e eterno dependente de Deus, ao contrário de outras músicas do mesmo cd, que enaltecem o homem (aliás o irmão Anderson Freire nunca perdeu o sentido do louvor e isso é visto em "Identidade", seu novo trabalho). Nessa composição prevalece o mesmo sentimento de Davi nos Salmos 51.11: "Não me lances fora da tua presença e não retires de mim o teu Espírito Santo".
Há um erro só nesta música: o emprego errado do verbo infinitivo "sair" depois do pronome pessoal "tu", logo no início da primeira estrofe.O correto é "... se tu saíres ".Mas o que mais interessa é a mensagem do hino.
Pergunto a você: o que levou Damares a inserir essa música no seu novo cd?Crítica dos pastores conservadores?Quer aos poucos voltar ao seu estilo inicial ou apenas quer servir a dois senhores(homem/Deus) ?.
Isso não sei dizer.