quinta-feira, 23 de junho de 2016

*CRISTOFOBIA: UMA ANÁLISE DA PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA AOS CRISTÃOS

Historicamente, os cristãos em todo o mundo sempre foram as principais vítimas do Estado no tocante à perseguição por causa de seu credo religioso, iniciando-se com o advento da Era Cristã a partir de Jesus Cristo quando Roma dominava o mundo. A supremacia do paganismo colocou os primeiros cristãos em fogo cruzado, obrigando-os a viverem em condições sub-humanas como marginais que ofereciam grave perigo à estabilização da ordem social e do governo, embora falassem de paz, amor e esperança.
Cristofobia, em sua definição mais simples, é o preconceito que evolui para a perseguição de cristãos. Embora a nomenclatura seja recente a prática é tão antiga quanto o próprio Evangelho, no entanto, com o decorrer dos anos, cristãos tem sido perseguidos não apenas pelo paganismo institucionalizado, mas também por ideologias políticas, filosóficas e religiosas, frequentemente, apoiadas pelo Estado, sendo mais perigosas do que a que motivou o assassinato de cristãos nos séculos I e II.
Merece uma atenção especial a militância do Islamismo extremado contra os cristãos no Oriente Médio e África, pois, segundo os dados da Missão Portas Abertas, estima-se que aproximadamente 300.000 cristãos são assassinados ao ano por causa de sua fé nesses países de confissão muçulmana.  De igual modo, não podemos menosprezar o esforço do Marxismo Cultural para aniquilar qualquer influência do Cristianismo na sociedade, sendo esta a ideologia mais sutil e mais poderosa no combate aos cristãos, pois opera na desconstrução de valores milenares, cerceamento da liberdade religiosa e propagação do relativismo moral.
É característico dos regimes esquerdistas, cujo cerne ideológico é o marxismo-leninismo, o controle absoluto de todas as esferas da sociedade. Isto posto, já não sobra espaço para os cristãos, que são considerados intolerantes, fascistas e fundamentalistas, ignorando o massacre que eles sofrem nos países islâmicos e acusando-os de serem responsáveis por todos os males da sociedade. Quando ignoram tamanho genocídio, supervalorizam coisas menos importantes como um gorila morto. Não menos importante, 49 homossexuais assassinados por um muçulmano chamam mais atenção do que os aludidos 300.000 cristãos pela mesma ideologia! O curioso é que, paradoxalmente, políticos e ativistas da ideologia marxista, em vez de culparem o fundamentalismo islâmico por tamanha carnificina, atribuíram a culpa aos cristãos e protestaram em frente à um templo católico (em vez de uma mesquita), mesmo sabendo que não foram eles os responsáveis pelo massacre!
Se existe uma solução no combate à cristofobia resume-se nisso: erradicar o Islamismo fundamentalista, conhecer as estratégias de controle esquerdistas e desconstruí-las pelo voto em representantes de direita, ligados à genuína democracia, pois, se assim não for, tão cedo chegaremos à época em que a cristofobia será legitimada e cristão será um criminoso.

*Texto apresentado ao CEAPE-MA 

sábado, 11 de junho de 2016

O que é Cristofobia?

Nesta sexta-feira, dia 10, o portal GNotícias noticiou o seguinte fato: "Na cidade de São Paulo, o dia 25 de dezembro passará a ser, além de comemoração do Natal, um dia de conscientização a respeito da perseguição religiosa que cristãos sofrem ao redor do mundo. O Dia do Combate à Cristofobia foi aprovado na última terça-feira, 07 de junho, pelos vereadores e agora aguarda a sanção do prefeito Fernando Haddad (PT).O autor do projeto é o vereador Eduardo Tuma (PSDB), que é presbítero da Bola de Neve Church. A intolerância religiosa, de acordo com Tuma, tem crescido com o decorrer dos anos, apesar de o Brasil ser um Estado laico. 'Nos últimos anos o ataque às pessoas que professam sua fé tem crescido em demasiado, especialmente aos cristãos, desde desrespeito com símbolos religiosos e xingamentos', acrescentou o vereador, segundo informações do G1."

Você sabe o que é “Cristofobia”? Cristofobia é aversão e intolerância em relação aos cristãos. Não é só apenas discordar dos cristãos; é travar uma militância contra eles. É ridicularizar o Cristianismo como a pior religião do mundo. E isso acontece em vários setores da sociedade. Quer um exemplo: quando alguma igreja promove uma ação social de grande porte e de grande impacto na sociedade raramente é divulgado na grande mídia, mas quando algum escândalo acontece no meio cristão todos os meios de comunicação fazem questão de divulgar de modo que a imagem da igreja seja ridicularizada!
Outro exemplo: nas universidades, onde infelizmente impera o Comunismo, o Marxismo Cultural, cristãos não tem vez e são massacrados. Ser professor e se identificar como cristão em alguma universidade é o mesmo que correr o risco de ter o seu diploma cassado. Quem não lembra de Rachel Shererazade e de suas opiniões polêmicas? Você sabe por que ela deixar de opinar na bancada do telejornal? Simplesmente por causa de suas opiniões conservadoras e defesa da fé cristã.
As telenovelas, campeãs de audiência, são, talvez, o principal veículo de militância anticristã. E o que dizer dos mais 300.000 cristãos mortos todo o ano por causa da sua fé? Qual o destaque que a grande mídia concede a esses mártires da fé? Nenhum! A morte de um gorila chama mais atenção do que milhares de cristãos, mulheres e crianças, que morrem por causa de sua fé cristã. Como já poetizou a cantora Dalvinha: “Querem calar nossa voz; querem abafar nosso grito.” Até aonde vamos com isso eu sinceramente não sei!

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Por que Devemos Crer que Jesus é Senhor.

Há mais uma parcela de conteúdo que precisamos crer para sermos cristão. É preciso crer que Jesus é o único justo Senhor. É preciso crer que ele é Senhor porque ele é Deus; ele criou o mundo, sim, mas também que ele é nosso Senhor ou autoridade suprema, porque ele redimiu você para si mesmo, como alguém que pertence ao povo dele.
Após sua crucificação, Jesus declarou: "Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra" (Mateus 28.18 ). O Filho divino se submeteu ao máximo ao Pai divino, portanto, o Pai "todas as coisas sujeitou debaixo dos Seus pés" ( 1 Coríntios 15.27 ). O Pai exaltou filho ( Hebreus 1.8,9 ). O crucificado, diz Pedro, é Senhor e Cristo ( Atos 2.36 ).
O apóstolo Paulo coloca a divindade, a humanidade, o sofrimento, a ressurreição, e a autoridade de Jesus, tudo junto, numa gloriosa afirmação:
"mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai". [ Filipenses 2.7-11 ].
Chamar Jesus de seu Senhor é reconhecer que ele tem autoridade sobre sua vida e é digno de sua obediência. Se você o chama de "Senhor, Senhor" precisa estar disposto a fazer o que ele ordena ( Lucas 6.46 ). Ele é o cabeça de sua Igreja ( Efesios 5.22-24 ) e um dia voltará para ter seu senhorio reconhecido por todos.
(Autor: Carlos Henrique)